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sexta-feira, 11 de abril de 2008

RITUAIS E FÓRMULAS MÁGICAS - Parte II

Hoje iria escrever a continuação dos conceitos de fórmulas mágicas, aonde trataria dos
Eon de Hórus Eoen de Maat.

Porem estive celebrando os eventos destes ultimos dias, Mabon, Pascoa, energias de Sol em Libra e me encontrei um pouco agitado.

Mas vamos o EON DE HÓRUS

Como uma fórmula reconciliadora dos dois Eons anteriores, vemos ao longo deste século findar
domínios patriarcais europeus, e até mesmo o poder espiritual Onipotente e Onipresente da Igreja.

Vemos uma relação melhor com o meio ambiente, pelo menos uma preocupação, exceto o crescimento acelerado da China.
Assim também com os movimentos de valorização da mulher, da natureza, etc Obviamente que as instituições estabelecidas,
da era Osiriana, tem reações contra este movimento, e podemos antever alguns conflitos, como o começo de qualquer nova era.

O que entendemos hoje do ciclo solar, e que ele não morria a cada dia, ou a cada inverno.
Os antigos cultos Osirianos do Deus Morimbundo como Orfeu, hercules, Dionisio, Cristo, Krisna etc mostram que o iniciado
deve morrer para renascer para a nova vida.

Entendemos hoje que o Sol fica vivo o tempo todo, mandando luz. Sua luz é contínua. A morte do Sol é meramente
uma ilusão, um deslocamento da sombra. Aqui ocorre uma correção da fórmula de Osiris.

A criança é produto de seus dois pais, O eón de Horus viria para reconciliar e transcender a fórmula das duas era antedecentes.
Então a criança se tornou auto-consciente. Mesmo entendendo sua divida para com os pais, ela precisa crescer e sair de casa.Sabendo que o Universo é um processo contínuo de crescimento, reconhece que o indivíduo como unidade básica, responsável por si.

Fica a sugestão de escutar o velho Raul Seixas e meditar nesta questão:

NOVO AEON Raul Seixas
Composição: Raul Seixas - Cláudio Roberto - Marcelo Motta

O sol da noite agora está nascendo
Alguma coisa está acontecendo
Não dá no rádio nem está
Nas bancas de jornais
Em cada dia ou qualquer lugar
Um larga a fábrica, outro sai do lar
E até as mulheres, ditas escravas,
Já não querem servir mais
Ao som da flauta
Da mãe serpente
No para-inferno
De Adão na gente
Dança o bebê...

...Dança o bebê
Uma dança bem diferente

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