quarta-feira, 28 de maio de 2008
Tantra, Muito Sexo e Demönios - parte IV
domingo, 18 de maio de 2008
O Grande Trabalho
As adversidades são enviadas ao homem para humilhá-lo e consumir seu orgulho, assim como o fogo consome todas as substâncias grosseiras que envolvem os princípios do corpo. São elas que, despojando nossa alma dos envoltórios grosseiros e corrompidos que a infectam, põem-na em condição de se elevar para à sua fonte; assim como os princípios dos corpos purificados libertos pelo fogo se reúnem ao seu foco gerador.
É um grande trabalho o procurarmos nos conhecer tais como somos, mas é preciso depois trabalharmos para nos conhecer tais como gostaríamos de ser. Estas duas ciências estão ligadas e devem nos ocupar continuamente. Uma terceira se segue a essas duas e é sem duvida a mais difícil de todas; trata-se de que, após termos aprendido a conhecer o que deveríamos ser, é preciso trabalharmos sem descanso para assim nos tornarmos”
(Louis Claude de Saint-Martin)
sábado, 17 de maio de 2008
Hare Krishna e o mundo fashion
Depois foram sumindo, o movimento provavelmente perdeu força. No cult Blade Runner quando estava chovendo - sempre chove- e Harrison Ford vai comer apare um hare Krishna na cena!
Mas o que me chamou a atenção é que o devoto que vi hoje estava com uma sandalia Croc nos pés.
Um Hare Krishna fashion. E toda a filosofia de se ater a principios básicos, não comer carne, plantar a própria comida.
Oh Arjuna, O senhor Krishna, me de compreensão espiritual, me guie nas escrituras védicas par responder a pergunta:
Qual o proposito da vida e a sandália Crocs ?
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Tranta, Muito Sexo e Demônios - Parte III
“Só falta mais uma semana e acho que descobri por que eu não dou o primeiro passo no sexo com mais freqüência: isso tem funcionado como uma espécie de moeda de troca entre S. e eu. Quando ele compra alguma coisa para o jantar (sem que eu peça) ou toma a iniciativa de consertar o vazamento da banheira, eu o recompenso com meus chamegos. Quando ele fica mal-humorado só porque alguma comida estragou na geladeira (uma implicância dele) ou quando diz que eu só consigo agir quando crio um estado de emergência (algo que o irrita profundamente), eu o castigo negando meus favores sexuais. O sexo acaba virando um padrão de medida para saber como estamos nos entendendo.
No entanto, desde o início do nosso experimento, nossa vida romântica deixou de ser tão co-dependente da doméstica. Comecei a pensar em um mundo noturno secreto, afastado das nossas preocupações mesquinhas e mundanas, onde nossos eus mais profundos podem se conectar. Claro que eu não consigo eliminar de vez a mágoa de receber uma crítica ou a irritação quando ele se esquece de comprar café, mas agora existe outra narrativa mais atraente para desviar a minha atenção: aquela que estamos escrevendo juntos na cama.
Pela primeira vez na história dos meus relacionamentos, estou fazendo o que os autores de auto-ajuda aconselham para agitar a vida sexual. S. e eu estamos brincando de assumir personagens. Uma vez, S. começou a falar com o mesmo sotaque latino do funcionário de uma empresa de mudança que contratamos, e o ritmo cantado da fala nos causou uma excitação inexplicável. Como a mistura de machismo e de paternalismo desse personagem traz uma noção de ‘você vai sentir prazer, mocinha, quer queira, quer não’, esse sotaque se transformou em um atalho para o tesão. Esses papéis não são necessariamente novos para nós. O diferente é fazer com que esses desejos se tornem explícitos de maneira consciente.”
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Tantra, Muito Sexo e Demönios - Parte II
“O dia de hoje marca o ponto intermediário. Depois do nosso breve hiato, estamos nos divertindo mais com a experiência, principalmente depois que mudamos algumas regras. Em primeiro lugar, quando terminamos a sessão uma noite, tomei meu prazer nas próprias mãos (literalmente!), e isso nos tirou daquele impasse. Em segundo lugar, o sexo diário deixou de ser um decreto e virou uma meta. Eu diria que estamos atendendo a cerca de 70% da exigência e nunca deixamos passar mais de dois dias sem transar. O negócio é que estamos indo para a cama, independentemente de estar ou não com vontade.
Paradoxalmente, como nossos encontros agendados eliminaram o desejo como pré-requisito para o sexo, eu me pego sentindo mais vontade. Não vivo mais medindo meu próprio pulso erótico, perguntando a mim mesma se estou a fim ou não. Esse debate interno normalmente acabava com a conclusão de que o sexo dá muito trabalho – requer esforço e faz a maior bagunça – para valer a pena. Agora que o sexo é ponto pacífico, minha concentração se liberou para ansiar pelo encontro amoroso. Andei notando que estou me divertindo mais e me sinto mais sensual quando coloco uma lingerie bacana ou depilo as pernas, e isso me levou a prestar mais atenção nos cuidados com o meu corpo. Estou até arrumando tempo para fazer umas comidinhas caseiras para S. – mais uma fonte de alegria para ele. Outro ponto positivo: como a perspectiva de transar com uma pessoa que você não suporta não é exatamente animadora, fiquei muito mais eficiente em mudar o rumo da conversa antes que uma pequena briguinha se transforme num arranca-rabo. Sem que eu nem perceba, S. já está me dizendo como meus olhos ficam bonitos à luz de velas e nós tropeçamos escada acima, agarrados um no outro.
Estou tentando entender por que eu não faço esse tipo de coisa sempre, já que S. previu que nós acabaríamos nos dando melhor. E a única resposta que consigo imaginar é que não estou disposta a abrir mão do meu controle sobre o relacionamento.”
terça-feira, 13 de maio de 2008
Tranta, Muito Sexo e Demônios - Parte I
Mas os médicos, estes sempre tem algo importante, que lhe dão o direito de atrasar.
Mas esta história é para jusitificar a leitura da Elle este mês, aonde tem uma reportagem
Um Mês Inteiro de Sexo, de Zoe Nelson.
“Hoje é o primeiro dia do resto da nossa vida sexual. Foi isso o que eu disse ao meu namorado, S., quando apresentei o plano: transar todos os dias do mês seguinte. Nem preciso dizer que ele adorou a idéia. Até previu que a gente passaria a se entender muito melhor. Bom, claro, pelo menos não vai ter mais briga por causa da freqüência com que vamos para a cama. Ultimamente, mal estamos cumprindo a agenda estabelecida – duas vezes por semana – e, o pior, S. nem tem reclamado. Isso me deixou assustada. Eu morria de medo de a gente virar um desses casais que passam tanto tempo sem transar que acabam se esquecendo completamente de como seduzir o outro – e até do motivo para fazer isso. "
Apesar da abordagem leve do assunto, Zoe descreve um resumo semana a semana.
Então me lembrei de Rajneesh e as histórias do Asharam de José Roberto:
"Praticavamos muito tantra...Passávamos, um grupo de dez pessoas, uma semana trancados num quarto, transando.
Esta técnica funciona porque todos os demônios da pessoa emergem"
Na primeira seman de Zoe ela descreve no final:
"Contrariando as minhas expectativas, quando mais nós praticamos, mais pressão eu sinto para ter um orgasmo e, quanto mais pressão eu sinto, mais difícil fica. Com o trabalho, a academia, o supermercado, o jantar para preparar, os e-mails a responder e os telefonemas a atender, o simples fato de poder encaixar uma sessão conjugal já me parece um grande feito. Mas S. não aceitou aquilo. Na quinta manhã, anunciou que não era uma espécie de universitário idiota, que poderia agüentar um mês inteiro sem que eu gozasse. Então, voltamos para a cama e mandamos ver mais uma vez. Resultado: a única coisa que ganhei foi uma infecção na bexiga. E agora fiquei menstruada. Então, sugeri a S. que tirássemos alguns dias de folga. ‘Graças a Deus’, ele disse. ‘Eu estava mesmo precisando de um tempo."
domingo, 11 de maio de 2008
Hoodoo Gnóstico
Papus autorizou a Lucien-François Jean-Maine a formar sua própria ordem esotérica no Haiti e nas Antilhas de língua francesa. Contudo, Jean-Maine não pôde viajar ao Haiti até o ano de 1921. Neste ano ele criou a Ordo Templi Orientis Antiqua (O.T.O.A.) como um ramo Haitiano da O.T.O. já existente na Europa, em cuja liderança nesta época estava o famoso mago e ocultista Aleister Crowley.
O teósofo e ocultista norte-americano Michael Bertiaux, de ascendência francesa e residente em Chicago, viajou ao Haiti no ano de 1963 depois vários anos de estudos de Vudu. Nesta viagem, Bertiaux recebeu de Jean-Maine as iniciações do Vudu e fez contato direto com o Loa ou deus Haitiano Grand Legbha. Depois destas iniciações Bertiaux começou a trabalhar na criação de um sincretismo mágico a partir dos ensinamentos e práticas do Vudu e das tradições esotéricas ocidentais do Martinismo e Gnosticismo.
Magia de Maat
LUTIS NITRA: Uma Palavra de Poder que recebi por operar no Nível 9, o domínio astral. Seu significado é insinuado a contido em sua numeração.
LTS NTR = 348.348+ 56(Nu) = 404 (lei, decreto);
418(a Grande Obra) - 348= 70 (calar-se, fazer silêncio, noite); 348/2 = 174(tochas);
348/4 = 87 (branquidão, esfera lunar);
348/6 = 58(amor, bondade, graça);
348/12 = 29 (virar).
segunda-feira, 5 de maio de 2008
A força de vontade e Thelema e Açucar
Contrariando muitos macrobióticos e naturebas , que em meados da década de 70, com a publicação (e o sucesso estrondoso) do livro Sugar Blues, escrito pelo americano William Dufty, o açúcar foi alçado à condição de inimigo número 1 da boa saúde.
Era uma obra panfletária contra o que seria, na opinião do autor, o grande problema moderno: o consumo de açúcar refinado.
Atualmente os psicólogos americanos Roy baumesiter e Matt Gailiot, da universidade de Amsterdã, descobriram que o poder de superar obstáculos e tentações esta relacionado à quantidade de açúcar no sangue.
Afirmam que a necessidade de usar a força de vontade acinona esuqemas biológicos que levam o organismo a solciitar mais “combustivel”do que a ativiade de concentrar.
Coma chocolate, libere seratonina e sintonize com seu SAG.
domingo, 4 de maio de 2008
Dia das Bruxas e Samhaim
E a noite sem véu, entre o mundo dos espiritos e dos homens.
Me programei para fazer o ritual, mas foi um final de semana, que estava sem energia, sem pique.
Entao optei por fazer um ritual simples, sem grandes delongas. Tenho que buscar o amor que a Deusa foi buscar no mundo dos morte, aonde plantará a semente para um novo renascer.
A cor deste Sabatt é negra, assim como a terra úmida e escura apodrece o grão para dele frutificar a arvore frondosa e bela!
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Viagem a Ixtlan
- D. Juan explanando a Carlos Castaneda