Sabbat são comemorações solares, dirigidas à fertilidade, à vida, à morte e ao renascimento da vida animal como vegetal.
No Samhain,ou equinócio de outono, representa a morte do Sol, o Deus Cornífero,
representando o fim do ciclo de todas as coisas. A palavra Samahain significa "Sem Luz" e/ou "Final de Verão" em celta.
Para os antigos pastores, para quem a criação de rebanhos era respalda
por agricultura primitiva, era impossível manter rebanhos inteiros , de modo que um mínimo de animais era conservado vivo, sendo o restante abatido e salgado.
Alem disto, todas as safras eram colhidas ate 31 de outubro, sendo que qualquer coisa que não era colhida era abandonada, pois acreditava-se que Pooka, um duende noturno que mudava de forma e que tinha grande prazer em atormentar seres humanos
destruindo ou contaminando tudo que fora deixada ser colhido.
Assim, a incerteza econômica era somado um senso de pavor psíquico, pois era virada do ano, o véu era muito tênue. As portas dos montes Sidh estavam abertas,
nessa noite, nem seres humanos nem fadas precisavam de qualquer senha mágica para ir e vir. Nessa noite também os espíritos dos amigos mortos procuravam o calor do fogo de Samhain e a companhia de seus parentes vivos.
Era também FElie Moinfhine, A Festa Daquela de Cabelos Alvos, a deusa da neve. Tratava-se de “retorno parcial ao caos primordial... a dissolução da ordem estabelecida como um prelúdio a sua recriação num novo período de tempo".
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